Estive muito exposto à dor de pensar, às expectativas inocentes que não se realizavam, ao amor a longo prazo, à efemeridade da vida e à condenação perpétua dos de bom coração: ser bobo.
Sofria a isso calado, com os olhos em direção ao céu, com a mente perdida num horizonte intangível e, quiçá, inconcretizável.
Mas ele vem v i n d o...vindo! Chegou!
Pode não ser o que eu imaginara, mas chegou!
Amigos, companheiros, família, eu-mesmo - não o pessimista, mas o incentivador de loucuras apaixonáveis! - fizeram-me um cásulo, deram-me de comer, sinto a metamorfose.
Não sei se está completa, mas está em rumo. Um dia voarei!
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